História.

Um


Comum.

História.

Um


Comum.


Maria Manuela Soares O. M, da Mota
Presidente da APOM [1974-1991]

Com um testemunho de Maria Manuela Mota,
 [porque as associações são feitas pelas pessoas]
contamos aqui a história da APOM até 2005.


Elementos do orgão diretivo da APOM
[1974-1991]

Pioneiros.

[1965 – 1974]

Sob a presidência da Dr.ª Maria José (1965-67) e (1969-74) do Eng.º Santos Simões (1967-69) e ainda da breve passagem do Dr. Veiga de Oliveira (1974), a APOM dedicou-se a organizar várias reuniões de debate e informação, visitas de estudo dentro e fora de Lisboa. Em 1967, um seminário de âmbito nacional muito participado “Museus e Educação”, que deu lugar, em 1971, a uma interessante publicação com o mesmo título, a qual teve referências elogiosas em “Annales des Musées”, em França. Em agosto de 1967 teve lugar um outro empreendimento de vulto, a exposição sobre “A Obra do Dr. João Couto no Museu de Arte Antiga”.
[ ler mais ]

Dinamizadores.

[1974-19919

Em setembro de 74, perante a indisponibilidade por motivos de saúde, do então Presidente da Direção, Dr. Veiga de Oliveira, fui escolhida para temporariamente exercer aquelas funções, sendo eleita, em novembro do mesmo ano, em A.G, extraordinária, para o substituir. Deparei-me com dois problemas magnos: a democratização da APOM (sua transformação em Sindicato que era então panaceia genérica ) e a reformulação dos estatutos, a necessitar de atualização.

Foi promovida uma magna reunião debate, para se tratar do primeiro assunto, num grande pavilhão da Feira Popular, em Lisboa, incluindo todo o pessoal dos Museus, tendo o Norte comparecido em peso com estandartes e palavras de ordem. Foi uma reunião épica em que felizmente se gorou a ideia da transformação da APOM em sindicato já que este não servia os fins estatutários da mesma: “estudo da museologia e dos domínios que e a enformam“.
[ ler mais ]

Alem das interessantíssimas visitas de estudo a numerosos museus e exposições e sítios arqueológicos do todo o país e das reuniões mensais de sócios para apresentação e debate de temas museológicos, realizaram-se os seguintes eventos:

» COLÓQUIOS

Além de “Museus Para Quê?” na Figueira da Foz, em 1975, a que já nos referimos, onde fomos recebidos cordialmente pela Diretora do Museu Santos Rocha, Dr.ª Isabel Pereira, outros, largamente participados e em que o convívio e as visitas culturais eram parte integrante e animada, trouxeram à luz os diferentes problemas com que se debatiam os museus e, quantas vezes a vontade férrea e os prodígios de imaginação necessários da parte dos seus responsáveis para os fazer funcionar do melhor modo possível. Para muitos desses Colóquios foram convidados especialistas estrangeiros, que nos deram contributos válidos e atualizados ,como por exemplo Georges Henri Riviére, Tibor Seikell, Noblecourt, Per Uno Ägren, Frank Gery e o apoio infalível de Mme. Olcina do Centro de Documentação do ICOM.
[ ler mais ]

» VISITAS DE ESTUDO AO ESTRANGEIRO

Contando com subsídios da Secretaria de Estado da Cultura, da Fundação Calouste Gulbenkian e dos Serviços Culturais das Embaixadas dos Países visitados fizemos numerosas e proveitosas visitas de estudo, sempre que possível estabelecendo diálogo com os nossos colegas estrangeiros.
Em 1975, como já mencionámos, realizou-se uma visita aos museus e sítios arqueológicos de Nápoles e da Sicília.
[ ler mais ]

No âmbito do trabalho realizado pelos diversos grupos salientamos:

– Publicação bastante regular entre 1973 e 1990 do Boletim APOM – Informações, sob a Direção do professor Dr. Bragança Gil. Este boletim é essencial para se aquilatar do trabalho realizado pela APOM em prol dos museus portugueses, onde, salvo exemplares e raras exceções, reinava o mais profundo desconhecimento e abandono. Se não era a idade da Pedra era pelo menos a idade das trevas medievais para muitos dos nossos Museus. Este boletim foi publicado com regularidade entre 1973 e 1984, sendo posteriormente substituído pelo Boletim conjunto ICOM – APOM e pelos “Cadernos de Museologia”.

– Proteção dos bens culturais contra incêndios, tendo-se promovido vários encontros com especialistas nacionais e estrangeiros para tão premente assunto. Bastará lembrar o pavoroso incêndio que destruiu a Galeria D. Fernando, no Palácio Nacional da Ajuda em setembro de 1974 e o que atingiu, em 18 de março de 1977,secções de museologia do Laboratório Geológico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e a anexa capela do Palácio Palmela, não mencionando outros igualmente assustadores. Prestou-nos de uma colaboração ímpar o Eng.º Noblecourt, além do Chefe Fino dos Bombeiros Municipais.

– O Museu e a Escola foram um grupo que desenvolveu com bastante eficiência aos aspetos didáticos da atividade museológica, vindo a culminar na realização do colóquio “O Museu vai à escola“ que foi muitíssimo participado e do qual decorreram ações pedagógicas de longa duração, entre as quais salientamos as “História ao Vivo” nas quais participaram milhares de alunos e numerosos museus. A organização do arquivo dos Museus foi outro trabalho a que os sócios se dedicaram com afinco e que deu lugar à primeira “carta museológica” a qual permitiu uma visão mais integrada do panorama museológico português nas suas várias vertentes e suas muitas carências.

– Curso de Museologia. Em Portugal a formação de conservador de museu foi feita ao nível universitário desde 1932, primeiro como um estágio(até 1945), reorganizado em 1953, funcionou até 1962 e transformado em curso de Conservador em 1965 pelo Decreto-Lei 46/758. Este curso começou a funcionar em 1968 sendo suspenso em 1974 para remodelação (para mais detalhes consultar: Maria José de Mendonça in APOM – Informações, nº.17, outubro – dezembro 1977).
Com este curso formavam-se conservadores para Palácios, Museus e Monumentos Nacionais, portanto predominantemente nas áreas de belas artes e arqueologia, com exclusão da preparação de profissionais para museus de etnologia, ciência e técnica. Com esta finalidade, a APOM constituiu um grupo de trabalho que se debruçou sobre o problema desde março de 1976. Após numerosas e acaloradas reuniões, o projeto de uma licenciatura em Museologia para todo o tipo de Museus foi apresentado em 1977 ao Primeiro-Ministro da República e foi divulgado pelos sócios através de APOM – Informações n.º 17.

Começou aí um dos calvários que foi o da sua apresentação e discussão com as diferentes entidades (Secretaria de Estado da Cultura, reitores de várias Universidades, IPPC, etc.) para no fim nada resultar no que se refere a uma licenciatura.A então Presidente do IPPC, Dr.ª Natália Correia Guedes, dada a necessidade do preenchimento de vagas e a carência na formação de novos conservadores, instituiu em 1979, um curso intensivo de 6 meses, para técnicos com 2 anos de experiência, ao qual se seguiu em 1981-83, um curso com a duração de dois anos, em moldes muito semelhantes à proposta da APOM. Contestado pelos alunos, por não ser equiparado a um Mestrado, o curso foi novamente suspenso.
Outro curso, desta vez com o apoio logístico e pedagógico de Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, o apoio financeiro do IEFP e a colaboração da APOM, teve lugar entre 1989 e 1991.
Estes três cursos foram completados com conferências, visitas e trabalhos, estágios em Museus e a apresentação de trabalho final sujeito a um júri.

» PUBLICAÇÕES

Além da publicação de várias atas dos Colóquios (1975, 76,78, 79, 85, 87 e 89) da APOM – Informações (de 1973 a 1984) e de quatro Cadernos de Museologia dedicados respetivamente ao Museu de Eletricidade, aos Museus Portugueses de História Natural, Museus de Zoologia e Investigação Científica e ainda aos Museus de Sintra (extratos das atas do Colóquio APOM 85), foram publicados dois roteiros, em formato desdobrável, sobre os Museus das regiões de Lisboa e do Porto e um catálogo da exposição “História ao Vivo” que teve lugar no Palácio Galveias em 1987.

» CONCLUSÃO

Em 1991, havendo outros sócios disponíveis para assumir a Direção e tornando-se óbvio a necessidade de uma renovação, não me candidatei aos corpos gerentes.
Descrevi, 25 anos cruciais para o desenvolvimento da consciência do importantíssimo lugar que os Museus podem desempenhar ao serviço da cultura, quando dotados de pessoal habilitado, meios suficientes e instalações condignas.
Só bem enquadrados pelas autoridades da tutela se torna possível esse desempenho e julgo poder afirmar que a APOM contribuiu substancialmente para que hoje exista essa consciência a nível nacional e regional, que é atestada pela existência do Instituto Português de Museus e pela contribuição notável da Rede Portuguesa de Museus.
[ ler mais ]

A TODOS, EM NOME DA APOM E DOS MUSEUS DE PORTUGAL, O MEU MUITO OBRIGADO POR TUDO AQUILO QUE REALIZAMOS EM CONJUNTO COM TANTO ENTUSIASMO, FAZENDO VOTOS PARA QUE AS NOVAS GERAÇÕES DE MUSEÓLOGOS CONTINUEM NO MESMO ESPÍRITO A APROFUNDAR E PÔR EM PRÁTICA A CIÊNCIA MUSEOLÓGICA.

Miraflores 2 de setembro de 2005

Maria Manuela S.O. Mota


Maria Manuela Soares O. M, da Mota
Presidente da APOM [1974-1991]

Com um testemunho de Maria Manuela Mota [porque as associações são feitas pelas pessoas] contamos a história da APOM até 2005.

1965 – 1974

Pioneiros.

Sob a presidência da Dr.ª Maria José (1965-67) e (1969-74) do Eng.º Santos Simões (1967-69) e ainda da breve passagem do Dr. Veiga de Oliveira (1974), a APOM dedicou-se a organizar várias reuniões de debate e informação, visitas de estudo dentro e fora de Lisboa. Em 1967, um seminário de âmbito nacional muito participado “Museus e Educação”, que deu lugar, em 1971, a uma interessante publicação com o mesmo título, a qual teve referências elogiosas em “Annales des Musées”, em França. Em agosto de 1967 teve lugar um outro empreendimento de vulto, a exposição sobre “A Obra do Dr. João Couto no Museu de Arte Antiga”.
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1974-1991

Dinamizadores.

Em setembro de 74, perante a indisponibilidade por motivos de saúde, do então Presidente da Direção, Dr. Veiga de Oliveira, fui escolhida para temporariamente exercer aquelas funções, sendo eleita, em novembro do mesmo ano, em A.G, extraordinária, para o substituir. Deparei-me com dois problemas magnos: a democratização da APOM (sua transformação em Sindicato que era então panaceia genérica ) e a reformulação dos estatutos, a necessitar de atualização.

Foi promovida uma magna reunião debate, para se tratar do primeiro assunto, num grande pavilhão da Feira Popular, em Lisboa, incluindo todo o pessoal dos Museus, tendo o Norte comparecido em peso com estandartes e palavras de ordem. Foi uma reunião épica em que felizmente se gorou a ideia da transformação da APOM em sindicato já que este não servia os fins estatutários da mesma: “estudo da museologia e dos domínios que e a enformam“.
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Alem das interessantíssimas visitas de estudo a numerosos museus e exposições e sítios arqueológicos do todo o país e das reuniões mensais de sócios para apresentação e debate de temas museológicos, realizaram-se os seguintes eventos:

» COLÓQUIOS

Além de “Museus Para Quê?” na Figueira da Foz, em 1975, a que já nos referimos, onde fomos recebidos cordialmente pela Diretora do Museu Santos Rocha, Dr.ª Isabel Pereira, outros, largamente participados e em que o convívio e as visitas culturais eram parte integrante e animada, trouxeram à luz os diferentes problemas com que se debatiam os museus e, quantas vezes a vontade férrea e os prodígios de imaginação necessários da parte dos seus responsáveis para os fazer funcionar do melhor modo possível. Para muitos desses Colóquios foram convidados especialistas estrangeiros, que nos deram contributos válidos e atualizados ,como por exemplo Georges Henri Riviére, Tibor Seikell, Noblecourt, Per Uno Ägren, Frank Gery e o apoio infalível de Mme. Olcina do Centro de Documentação do ICOM.
[ ler mais ]

» VISITAS DE ESTUDO AO ESTRANGEIRO

Contando com subsídios da Secretaria de Estado da Cultura, da Fundação Calouste Gulbenkian e dos Serviços Culturais das Embaixadas dos Países visitados fizemos numerosas e proveitosas visitas de estudo, sempre que possível estabelecendo diálogo com os nossos colegas estrangeiros.
Em 1975, como já mencionámos, realizou-se uma visita aos museus e sítios arqueológicos de Nápoles e da Sicília.
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No âmbito do trabalho realizado pelos diversos grupos salientamos:

– Publicação bastante regular entre 1973 e 1990 do Boletim APOM – Informações, sob a Direção do professor Dr. Bragança Gil. Este boletim é essencial para se aquilatar do trabalho realizado pela APOM em prol dos museus portugueses, onde, salvo exemplares e raras exceções, reinava o mais profundo desconhecimento e abandono. Se não era a idade da Pedra era pelo menos a idade das trevas medievais para muitos dos nossos Museus. Este boletim foi publicado com regularidade entre 1973 e 1984, sendo posteriormente substituído pelo Boletim conjunto ICOM – APOM e pelos “Cadernos de Museologia”.

– Proteção dos bens culturais contra incêndios, tendo-se promovido vários encontros com especialistas nacionais e estrangeiros para tão premente assunto. Bastará lembrar o pavoroso incêndio que destruiu a Galeria D. Fernando, no Palácio Nacional da Ajuda em setembro de 1974 e o que atingiu, em 18 de março de 1977,secções de museologia do Laboratório Geológico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e a anexa capela do Palácio Palmela, não mencionando outros igualmente assustadores. Prestou-nos de uma colaboração ímpar o Eng.º Noblecourt, além do Chefe Fino dos Bombeiros Municipais.

– O Museu e a Escola foram um grupo que desenvolveu com bastante eficiência aos aspetos didáticos da atividade museológica, vindo a culminar na realização do colóquio “O Museu vai à escola“ que foi muitíssimo participado e do qual decorreram ações pedagógicas de longa duração, entre as quais salientamos as “História ao Vivo” nas quais participaram milhares de alunos e numerosos museus. A organização do arquivo dos Museus foi outro trabalho a que os sócios se dedicaram com afinco e que deu lugar à primeira “carta museológica” a qual permitiu uma visão mais integrada do panorama museológico português nas suas várias vertentes e suas muitas carências.

– Curso de Museologia. Em Portugal a formação de conservador de museu foi feita ao nível universitário desde 1932, primeiro como um estágio(até 1945), reorganizado em 1953, funcionou até 1962 e transformado em curso de Conservador em 1965 pelo Decreto-Lei 46/758. Este curso começou a funcionar em 1968 sendo suspenso em 1974 para remodelação (para mais detalhes consultar: Maria José de Mendonça in APOM – Informações, nº.17, outubro – dezembro 1977).
Com este curso formavam-se conservadores para Palácios, Museus e Monumentos Nacionais, portanto predominantemente nas áreas de belas artes e arqueologia, com exclusão da preparação de profissionais para museus de etnologia, ciência e técnica. Com esta finalidade, a APOM constituiu um grupo de trabalho que se debruçou sobre o problema desde março de 1976. Após numerosas e acaloradas reuniões, o projeto de uma licenciatura em Museologia para todo o tipo de Museus foi apresentado em 1977 ao Primeiro-Ministro da República e foi divulgado pelos sócios através de APOM – Informações n.º 17.

Começou aí um dos calvários que foi o da sua apresentação e discussão com as diferentes entidades (Secretaria de Estado da Cultura, reitores de várias Universidades, IPPC, etc.) para no fim nada resultar no que se refere a uma licenciatura.A então Presidente do IPPC, Dr.ª Natália Correia Guedes, dada a necessidade do preenchimento de vagas e a carência na formação de novos conservadores, instituiu em 1979, um curso intensivo de 6 meses, para técnicos com 2 anos de experiência, ao qual se seguiu em 1981-83, um curso com a duração de dois anos, em moldes muito semelhantes à proposta da APOM. Contestado pelos alunos, por não ser equiparado a um Mestrado, o curso foi novamente suspenso.
Outro curso, desta vez com o apoio logístico e pedagógico de Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, o apoio financeiro do IEFP e a colaboração da APOM, teve lugar entre 1989 e 1991.
Estes três cursos foram completados com conferências, visitas e trabalhos, estágios em Museus e a apresentação de trabalho final sujeito a um júri.

» PUBLICAÇÕES

Além da publicação de várias atas dos Colóquios (1975, 76,78, 79, 85, 87 e 89) da APOM – Informações (de 1973 a 1984) e de quatro Cadernos de Museologia dedicados respetivamente ao Museu de Eletricidade, aos Museus Portugueses de História Natural, Museus de Zoologia e Investigação Científica e ainda aos Museus de Sintra (extratos das atas do Colóquio APOM 85), foram publicados dois roteiros, em formato desdobrável, sobre os Museus das regiões de Lisboa e do Porto e um catálogo da exposição “História ao Vivo” que teve lugar no Palácio Galveias em 1987.


Elementos do orgão diretivo da APOM
[1974-1991]

» CONCLUSÃO

Em 1991, havendo outros sócios disponíveis para assumir a Direção e tornando-se óbvio a necessidade de uma renovação, não me candidatei aos corpos gerentes.
Descrevi, 25 anos cruciais para o desenvolvimento da consciência do importantíssimo lugar que os Museus podem desempenhar ao serviço da cultura, quando dotados de pessoal habilitado, meios suficientes e instalações condignas.
Só bem enquadrados pelas autoridades da tutela se torna possível esse desempenho e julgo poder afirmar que a APOM contribuiu substancialmente para que hoje exista essa consciência a nível nacional e regional, que é atestada pela existência do Instituto Português de Museus e pela contribuição notável da Rede Portuguesa de Museus.
[ ler mais ]

A TODOS, EM NOME DA APOM E DOS MUSEUS DE PORTUGAL, O MEU MUITO OBRIGADO POR TUDO AQUILO QUE REALIZAMOS EM CONJUNTO COM TANTO ENTUSIASMO, FAZENDO VOTOS PARA QUE AS NOVAS GERAÇÕES DE MUSEÓLOGOS CONTINUEM NO MESMO ESPÍRITO A APROFUNDAR E PÔR EM PRÁTICA A CIÊNCIA MUSEOLÓGICA.

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Maria Manuela S.O. Mota

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